A polêmica que envolve profissionais de dança e o Conselho Federal de Educação Física (Confef) - que elaborou projeto de lei para interferir na fiscalização do exercício profissional das áreas de dança, ioga, capoeira, artes marciais e pilates - está em discussão no Ministério do Esporte.
A questão envolvendo profissionais de dança e a área de Educação Física teve início quando, em 1998, foi aprovada a Lei 9.696/98 regulamentando a profissão de educador físico e determinando que os profissionais de dança, ioga, lutas marciais e outros que não formados em Educação Física não poderiam mais dar aulas. Em 2002, o deputado federalLuiz Antônio Fleury Filho (PTB/SP) apresentou o projeto de lei 7.370/02 que determina que os profissionais de dança e outras áreas não estejam sujeitos à fiscalização dos Conselhos de Educação Física com o argumento de se tratarem de atividades artísticas e culturais, e não físicas ou desportivas.
Thi - O que vc acha? eu não concordo, apesar de ter grupos e acadêmias que usam mais atividades físicas do que artísticas nos palcos, enfim...
Dê a sua oponião, comentem, e quebre o paradigma de que todo bailarino é burro!
Fonte: www.meryrosa.com.br (haha)
2 comentários:
entao quer dizer que uma pessoa que dança, sei la, a dez anos, atuando na area como dançarino e fazendo trabalhos como coreografo, sem nunca ter lesionado ninguem, ou se ocorrido por irresponsabilidade de seu pupilo que nao ouvio suas orientação é menos capaz do que alguem que estuda um semestre em qualquer faculdade???me disculpe, mas na minha humilde opinião essa incognita é simplesmente ridicula e a resposta com certeza é unica...a faculdade ajuda muito e os que tiverem oportunidade que facam pois conhecimento nunca é demais, e para akeles que nao tem essa chance se atualizem sempre que possivel e facam da melhor forma possivel o seu trabalho....no palco saira o resultado de dez anos de experiencia e/ou de um semestre do curso de ed.fisica...o que vencer permanece...
Bom, um é complemento do outro! Os porfissionais da dança deveriam procurar se especializar e estudar, mas com consciência do ato e não pq o Ministério obriga.
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